Oportunidades

Nossa participação na feira do empreendedor significa focar o conhecimento, as oportunidades de negócios e a inovação.

Sugestão minha para vocês: Apresentar rodadas de negócio, nas quais pequenas empresas poderão explanar seus produtos e serviços ao seu público alvo.

PORQUE ESTA FEIRA PODE SER UM DESTAQUE?

Porque reúne em um único lugar de negócios e capacitação. Além de fazer contatos, o visitante pode aprofundar seus conhecimentos em assuntos que vão ajudar na criação ou gestão dos negócios e capacitação. As capacitações da feira podem ajudar a esclarecer dúvidas comuns sobre a gestão de negócios. A superação da crise e a retomada do crescimento econômico do país motivam o espírito empreendedor.

A feira será um espaço de conhecimento e oportunidade de negócio para potenciais empreendedores e empresários que buscam vida longa para seus empreendimentos, será também um espaço onde o conhecimento e a informação são prioridades.

O que é EMPREENDER? Enxergar em simples tarefas algo inovador, realmente fantástico é ganhar com isso, e fazer que os outros também ganhem. Isso é Inteligência Emocional, pois implica em segurança emocional, em acreditar e conhecer sua real importância em um contexto global. Isso é olhar de forma holística, completa, toda a vida. Isso é saber viver, tirar proveito de cada situação, fazendo delas situações positivas. E isso reflete um comportamento, portanto podemos desenvolver essa habilidade, podemos nos tornar empreendedores, basta que no demos a chance de sermos melhores do que somos.

PORQUE É VANTAGEM PARTICIPAR DA FEIRA DO EMPREENDEDOR?

O evento tem o propósito de divulgar o resultado, dos planos de negócios elaborados pelos discentes da UVA- Universidade Vale do Acaraú- Recife.

A feira fomenta uma reflexão teórica e prática da viabilidade e funcionalidade dos projetos, o que colaborará para a qualificação destes empreendedores, preparando-os para sua inserção no mercado de trabalho.

Gerando produção de conhecimento em diversas áreas, além de buscar desenvolver as habilidades pertinentes ao perfil de um profissional empreendedor, inovador e criativo, contribuindo para a formação do corpo discente e docente da instiutição.

Atitude Empreendedora: ”Assumir compromisso com você mesmo”

Cristina Cintra.

                                                  FRASES E TEXTOS EMPREENDEDORES

CAMINHO DO SUCESSO: A INOVAÇÃO AO ALCANCE DE TODOS. (Erick Pena).

SE NÃO DA PRA FAZER O NOVO, REINVENTE E FAÇA TUDO DE NOVO (Rock Balboa).

NÃO EXISTE COMPARAÇÃO ENTRE AQUILO QUE É PERDIDO POR NÃO SE OBTER ÊXITO E AQUILO QUE É PERDIDO POR NÃO SE TENTAR. (Francis Bacon).

UMA VIDA GASTA COMETENDO ERROS NÃO É MAIS HONRADA, MAS É MAIS ÚTIL DO QUE UMA VIDA GASTA FAZENDO NADA. (George Shaw).

SABER VIVER- EMPREENDER, OUSAR. “ NÃO TER MEDO DE PERDER” AFINAL QUEM SEMPRE QUER A VITÓRIA PERDE A GLÓRIA DE CHORAR (Los Hermanos) .

A MAIOR SABEDORIA QUE EXISTE É A DE CONHECER-SE (Galileo Galilei).

QUANDO VOCÊ QUER ALGUMA COISA TODO UNIVERSO CONSPIRA PARA QUE VOCÊ REALIZE SEU DESEJO (Paulo Coelho).

QUANTAS COISAS PERDEMOS POR MEDO DE PERDER (Paulo Coelho).

A POSSIBILIDADE DE REALIZARMOS UM SONHO É O QUE TORNA A VIDA INTERESSANTE (Paulo Coelho).

QUALQUER INDIVIDUO QUE TENHA A FRENTE UMA DECISÃO A TOMAR PODE APRENDER A SER UM EMPREENDEDOR E SE COMPORTAR EMPREENDEDORIALMENTE. O EMPREENDIMENTO É UM COMPORTAMENTO, E NÃO UM TRAÇO DE PERSONALIDADE. E SUAS BASES SÃO O CONCEITO E TEORIA, E NÃO A INTUIÇÃO. (Peter Drucker).

EMPREENDER :  É CAMINHAR PARA A CONSTRUÇÃO DA LIBERDADE.  O EMPREENDEDOR É ALGUÉM QUE SONHA E TRANSFORMA SEU SONHO EM REALIDADE.  EMPREENDEDORISMO, UMA FORMA DE SER. (Fernando Dolabela).

A PALAVRA ”TRANSFORMAÇÃO” É VIVA REAL E ATIVA NO EMPREENDEDORISMO DO BEM...

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E QUE SEJA ÚTIL PARA VOCÊS.

DESEJO QUE REALIZEM EXCELENTES TRABALHOS E APROVEITEM O MÁXIMO TODO CONHECIMENTO E SABEDORIA QUE ESTÃO ADQUIRINDO A CADA DIA. 

ESTAREI À DISPOSIÇÃO PARA AJUDÁ-LOS NO QUE FOR POSSÍVEL, SERÁ COM IMENSO PRAZER.

 Atenciosamente

Cristina Cintra.

Novidades e Curiosidades

Sex shop" cai no gosto das mulheres da classe A"

O sexo deixa de ser tabu para virar negócio de luxo, embrulhado em papel de seda cor-de-rosa e com grife. Inspirada

na série de televisão ambientada em Nova York "Sex and the City", uma onda de butiques eróticas "só para mulheres"

começa a se espalhar pelos shoppings centers mais sofisticados de Rio e São Paulo. Leo Pinheiro/Valor

A Clube Chocolate, cadeia fashion de clientela classe A, acaba de inaugurar no Iguatemi de São Paulo seu terceiro

Clube das Meninas, espaço reservado na loja, onde convivem lingeries etéreas com supervibradores coloridos. E em

2007 o Clube das Meninas deve estrear, justamente, em Nova York.

O grupo português Riopelle, tem planos de investir US$ 5 milhões numa loja da grife, no bairro nova-iorquino Soho,

disse ao Valor Duda Pereira, diretora de varejo da Clube Chocolate. Deste total, US$ 500 mil serão destinados à

instalação da minibutique.

Suzana Leal, dona da Pselda, loja criada há um ano em Ipanema, também planeja ampliar o negócio. Quer abrir

franquias em Brasília e Curitiba e projeta mais uma loja em São Paulo. Também no Rio, na Barra, as economistas

Márcia Ewerton e Denise Simões acabam de abrir a Madame Blanchye.

Essas butiques, decoradas em tons pastéis de lilás, rosa e champanha, vendem desde lingeries de grifes sofisticadas -

como Dolce & Gabbana, Valentino, Paul Smith, Calvin Klein e Madame Z, importadas da famosa Casablanca de Miami -

até fantasias de enfermeiras, coelhinhas e policiais, passando pelos acessórios típicos de uma "sex shop". Máscaras e

algemas pretas, por exemplo, descansam nas prateleiras, mas chicotes e correntes e outras parafernálias "sado-maso"

não fazem sucesso entre as mulheres mais sofisticadas.

O Clube das Meninas, criado em 2004 dentro da loja carioca da Chocolate, no shopping São Conrado Fashion Mall, na

zona Sul do Rio, "é um sucesso", diz Duda. Na porta roxa que dá passagem à butique, um cartaz avisa: proibida a

entrada de cães, crianças e homens. Lá dentro, o clima é romântico, com almofadas, espelhos, cortinas e música

suave.

As clientes são recebidas com flütes de prosecco e muitas reúnem amigas para um chá de lingerie, no lugar do

conhecido e, para algumas, "demodé" chá de panela. "Ao invés de ganharem panelas ou escorredor de macarrão, as

noivas aqui são presenteadas com cremes, camisolas e 'brinquedinhos' sexuais para compartilhar com os futuros

maridos", diz Duda.

Para a executiva, o Clube das Meninas tem tudo a ver com o perfil da cliente Chocolate. "Foi um lance de marketing

bem sucedido. O negócio dá um bom retorno, chegando a alcançar até 20% do faturamento mensal de R$ 1 milhão da

loja".

O crescimento nas vendas anima o grupo Riopelle a investir US$ 7 milhões em 2007 abrindo duas novas lojas. Além da

loja em Nova York, está programada outra no Rio, de três andares, em Ipanema. No Brasil, além da loja carioca, a

Clube Chocolate tem mais duas em São Paulo, uma na Oscar Freire e outra, no Iguatemi.

Suzana Leal, com MBA em marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), gastou R$ 80 mil para criar a Pselda. Para

sua surpresa já conta com 1.200 clientes cadastradas. "Nosso público é das classes B + e A", diz a empresária. Ela está

construindo um espaço cultural de palestras para mulheres, com temas variados que vão de sexo a filosofia, com

patrocínio da Casa Granado. Em 2007, planeja montar uma Pselda na capital paulista (projeto para o qual busca um

investidor como sócio) e estuda entrar no ramo de franquias.

As economistas Márcia Ewerton e Denise Simões, que investiram R$ 100 mil na Madame Blanchye - a primeira butique

erótica da Barra, no shopping Barra Point - seguem o exemplo da Pselda e da Clube Chocolate, e vêm programando

cursos relacionados a sexo para as clientes. As aulas duram entre duas e quatro horas e custam R$ 150 por aluna. O

perfil da consumidora desse tipo de loja é amplo. A faixa etária vai de 25 a 70 anos e a maioria é casada.

Para não afugentar a clientela, o treinamento das vendedoras é considerado essencial. "Temos que ter cuidado com o

vocabulário. Só podemos usar termos científicos para nos referirmos aos órgãos sexuais. Quem baixar o nível é

demitido", diz Karen Ferreira Carneiro, gerente da A2Ella, loja erótica de Ipanema exclusiva do sexo feminino, de

propriedade de Karina Dei Ricardi e Ralf Furtado, que com esta somam três lojas do gênero.

O câmbio valorizado é apontado por Márcia como um fator favorável ao negócio, já que há maioria das mercadorias

eróticas é importada dos Estados Unidos. Apesar da queda do dólar, as mercadorias vendidas ainda são caras. Os

preços dos acessórios sexuais variam de R$ 150 a R$ 800 e podem superar os R$ 1 mil se o objeto de desejo for uma

lingerie estrangeira.

Fonte: Valor On-line